Tenho saudades
Por apenas 2 vezes usei o meu estatuto de membro do Pruque Sim para dizer alguma coisa. Se da primeira vez a importância daquilo que ia dizer era até considerável o meu segundo post era totalmente parvo e inconsciente.
Sendo esta a terceira vez que me dirijo ao vasto (?) auditório que regularmente por aqui vagueia é de supor que o que tenho a dizer seja importante. Não passa da minha opinião daí que a importância seja relativa. Fica portanto ao critério de cada um ler e pensar o que quiser.
Tenho saudades. Tenho saudades do velho Pruque Sim quando a Cachucha o actualizava quase todos os dias ás vezes com mais do que um post por dia. Tenho muitas saudades.
Eu conheci a Cachucha pessoalmente algures em Novembro/Dezembro de 2003 na casa de um amigo comum (o Apolo das Conas como é referido num post anterior). Só algum tempo depois vim ter ao blog dela e confesso que foi dos momentos mais hilariantes da minha vida ler a grande dissertação “cachuchuana” sobre o queijo Limiano fatiado. Fiquei fã do Pruque Sim ainda antes de ficar amigo da Cachucha. Com o passar do tempo ficamos amigos. E ainda bem pois a Cachucha representa uma peça essencial neste puzzle que é a minha vida.
No dia em que ela me convidou a integrar a equipa do Pruque Sim estava em estado de graça: o FCP, clube do meu coração, tinha sido campeão europeu e estava a ser convidado a escrever naquele que era, de longe, o meu blog favorito na altura. Claro que lhe disse que sim ao convite.
Nunca disse nada de importante neste blog mas hoje acho que se abre uma excepção sem precedentes. Porquê? Porque tenho saudades. Muitas. Porque gosto de ler as parvoíces que escrevias, Cachucha; porque ainda hoje volto a trás a reler tão magníficos momentos de humor cibernético que nos proporcionaste; porque agora conheço a Rechousa, o Homem-Águia, o teu irmão e a tua mãe (que como ambos sabemos é Deus); porque ainda canto “Joshua é o Senhor” onde quer que vá; porque agora sei como são e onde vivem todos esses míticos personagens da Rechousa que nos ofereceste, como que uma Terra do Nunca à tua maneira. Tudo isso criou em mim uma necessidade que nos últimos tempos não tenho visto ser colmatada.
Tenho saudades. Sabes porquê? Pruque sim...
Sendo esta a terceira vez que me dirijo ao vasto (?) auditório que regularmente por aqui vagueia é de supor que o que tenho a dizer seja importante. Não passa da minha opinião daí que a importância seja relativa. Fica portanto ao critério de cada um ler e pensar o que quiser.
Tenho saudades. Tenho saudades do velho Pruque Sim quando a Cachucha o actualizava quase todos os dias ás vezes com mais do que um post por dia. Tenho muitas saudades.
Eu conheci a Cachucha pessoalmente algures em Novembro/Dezembro de 2003 na casa de um amigo comum (o Apolo das Conas como é referido num post anterior). Só algum tempo depois vim ter ao blog dela e confesso que foi dos momentos mais hilariantes da minha vida ler a grande dissertação “cachuchuana” sobre o queijo Limiano fatiado. Fiquei fã do Pruque Sim ainda antes de ficar amigo da Cachucha. Com o passar do tempo ficamos amigos. E ainda bem pois a Cachucha representa uma peça essencial neste puzzle que é a minha vida.
No dia em que ela me convidou a integrar a equipa do Pruque Sim estava em estado de graça: o FCP, clube do meu coração, tinha sido campeão europeu e estava a ser convidado a escrever naquele que era, de longe, o meu blog favorito na altura. Claro que lhe disse que sim ao convite.
Nunca disse nada de importante neste blog mas hoje acho que se abre uma excepção sem precedentes. Porquê? Porque tenho saudades. Muitas. Porque gosto de ler as parvoíces que escrevias, Cachucha; porque ainda hoje volto a trás a reler tão magníficos momentos de humor cibernético que nos proporcionaste; porque agora conheço a Rechousa, o Homem-Águia, o teu irmão e a tua mãe (que como ambos sabemos é Deus); porque ainda canto “Joshua é o Senhor” onde quer que vá; porque agora sei como são e onde vivem todos esses míticos personagens da Rechousa que nos ofereceste, como que uma Terra do Nunca à tua maneira. Tudo isso criou em mim uma necessidade que nos últimos tempos não tenho visto ser colmatada.
Tenho saudades. Sabes porquê? Pruque sim...